ORGANIZADORES: Adriana Carneiro e Fernando Fernandes

SINOPSE:

Pensando em nosso dia a dia, Como lidar com o transtorno afetivo bipolar tem por objetivo abordar com simplicidade, mas sem perder a fundamentação teórica, temas importantes ligados a esse transtorno. Este livro foi cuidadosamente escrito por pessoas que são compromissadas com o conhecimento científico e com o cuidado clínico dos transtornos de humor, entendidos aqui pelos transtornos depressivos e pelo transtorno afetivo bipolar ‑TAB. Para facilitar a leitura, a obra foi dividida em quatro questões centrais que são importantes tanto para os pacientes quanto para os familiares: o diagnóstico, os fatores desencadeadores e mantenedores, o tratamento e o impacto dos fatores ambientais e sociais ao longo do tratamento. Trata-se de um texto que apresenta informações relevantes e que constitui um bom suporte para ajudar a entender mais claramente a complexidade do TAB. É um livro voltado tanto para pacientes quanto para amigos, familiares, profi­ssionais da saúde e da educação e todas as pessoas interessadas em conhecer um pouco mais sobre o assunto, com informações seguras a respeito do TAB e do que esperar de seu tratamento.

Sumário:

Apresentação

Prefácio

Parte 1 - Os transtornos afetivos

O que são os transtornos afetivos e como diagnosticar?

A difícil fronteira entre transtorno afetivo bipolar e outros transtornos

Parte 2 - Fatores predisponentes, desencadeadores e mantenedores

Quais são as causas do transtorno afetivo bipolar?

Aspectos psicológicos que levam ao desencadeamento dos sintomas

Aspectos médicos

Parte 3 - Quais são as possibilidades de tratamento eficaz para o transtorno afetivo bipolar?

Tratamento do transtorno afetivo bipolar na infância e na adolescência

Tratamento do transtorno afetivo bipolar na idade adulta

Tratamento do transtorno afetivo bipolar em idosos

Outros tratamentos para transtornos afetivos

Produtos naturais, tratamentos físicos e meditativos

Parte 4 -  Paciente e família acompanhando o tratamento

11 Como a família pode ajudar?